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Uma dica recorrente para espaços pequenos é reduzir o tamanho dos móveis. A confusão é que tamanho diz respeito tanto à largura quanto à altura, o que muitas vezes acaba levando o dono da casa a diminuir os dois, dando ao visitante a sensação de ser a Branca de Neve na casa dos Sete Anões.

Quanto à largura, ela deve ser sempre calculada de acordo com o espaço para não atrapalhar a circulação, mas também não deixar grandes vazios onde você não sabe o que colocar Já para a altura, é importante não bloquear demais o campo de visão. Mas, sabendo usar, o teto é o limite!

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As paredes, por exemplo, são áreas que podem ser completamente tomadas por estantes ou prateleiras não muito largas. Ao invés de diminuir, fazer isso em algum canto da casa dá a sensação de pé direito mais alto porque guia o olhar pra cima, além de dar espaço extra para objetos decorativos, livros, etc. O único alerta é deixar as coisas mais úteis ao alcance das mãos para não ter que pegar uma escada toda vez que quiser aquele livro lá da última prateleira.

Agora, o centro dos ambientes! Nesse caso, mais do que prestar atenção na altura, é bom pensar na estrutura. Pegue o exemplo do sofá! Por serem mais, digamos, corpulentos, o melhor é que, em espaços pequenos, eles sejam um pouco mais baixos mesmo. Mas, quando se trata de mesas ou até estantes, não tem problema que eles sejam altos se forem vazados, porque o ambiente continua arejado, especialmente se esses móveis tiverem linhas retas e contemporâneas!

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