Se nenhuma pessoa é igual à outra, imagina o amor. Cada um nasce, cresce e se enrola ou desenrola de um jeito diferente. E o que a gente acha bacana é isso: essa diversidade que não abre espaço para certo e errado, e sim pra cada um aproveitar e ser feliz da forma que quiser!

Pra celebrar essa diversidade no dia dos namorados, a gente listou 5 filmes que provam exatamente isso.

Aproveita pra assistir antes do jogo!

Wall-E

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Nada como uma animação pra destacar algo tão sutil quanto as diferenças, e no filme da Pixar elas são bem nítidas, principalmente no design. Enquanto Wall-e é um robô quadradão, enferrujado e nostálgico, Eve tem design minimalista, arredondado e é super focada no futuro, o que não impede que eles se apaixonem. Afinal, quem resiste a esses olhos pidões?

A Garota Ideal (Lars and the real girl)

lars and the real girl

No filme de 2007, Lars (Ryan Gosling) é um garoto super tímido e solitário que encomenda uma boneca inflável ultra realista pela internet. Mas nada de sacanagem! O bonito e divertido do longa é que, mesmo sem ser correspondido, Lars constroi uma relação verdadeira com ela, o que faz a cidade inteira se comover e levar a sério a ilusão.

Ela (Her)

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Sabe como muita gente ignora a pessoa que tá na frente dela pra falar com outra pelo smartphone? No filme Ela, do diretor Spike Jonze, o personagem encurta o caminho e se relaciona diretamente com um sistema operacional tão avançado que participa ativamente do namoro.

Azul é a Cor Mais Quente

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Em pleno 2014, a relação entre pessoas do mesmo sexo nem deveria ser considerada algo diferente, e não é. O mais bacana de Azul é a Cor Mais Quente, e o motivo que fez ele entrar pra lista, é o fato de ele dar foco para a descoberta da sexualidade de Adèle, e pra todos os percalços e alegrias em volta dela.

Tudo Pode Dar Certo (Whatever Works)

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Boris é um intelectual nova iorquino, pessimista e de meia idade que conhece Melodie, uma garota jovem e otimista do interior. Detalhes à parte, o filme de Woody Allen mereceu entrar pra nossa lista justamente por provar que, nas relações, existe bem mais de uma possibilidade. E que todo mundo é mais feliz quando decide explorá-las ; )