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Rede. Sim, é isso mesmo. Rede. Foi só ler essa palavra que você já lembrou das férias que passou em Trancoso, ou na casa da vó do interior. Sua mente se desprendeu da tela do computador, das tarefas listadas no bloco de notas e do chefe fazendo pressão em plena segunda-feira. Com um sorriso estampado no rosto agora você só pensa em descanso, praia, brisa, lual, amigos…

Não é a toa que a rede é um dos artigos de decoração mais desejados por todos, ela carrega em sua trama artesanal memórias boas. A rede é quase uma entidade mística. Um guru. Você olha para ela e já relaxa um pouco. Por isso qualquer psicólogo que valha não exita em receitar aos seus pacientes: “ponha logo uma rede na varanda… é isso ou entrar no Valium”. (Tá, isso não acontece, mas deveria!)

Mas ter um desses tesouros em casa não é privilégio dos avarandados. Não tem nessa Terra quem possa criticar alguém que colocou uma rede dentro de casa. Na sala, no quarto, na cozinha – tudo é permitido. (Ok, no banheiro pode ser um pouco estranho.) Mesmo nos ambientes que não têm duas paredes livres relativamente próximas, o sonho é possível. Duas palavras: ganchos, teto.

Em cantinhos apertados, a rede fica mais barriguda e acaba lembrando mais um balanço. Tudo bem, funciona. Seja como for, a única coisa séria que precisa ser levada em conta é onde você vai instalar os ganchos que sustentarão a rede. Nas paredes você precisa de alvenaria maciça. Pendurar rede em dry-wall, nem pensar! No teto, fixe os ganchos no concreto, não no gesso.

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E se você chegou até aqui e ainda está se lamentando porque a sua casa não tem um clima pastorial, interiorano, hippie ou de surfe, e uma rede simplesmente não combina, você precisa conhecer a Lene, uma das nossas peças mais coloridas. Deixa de preconceito: não precisa mudar a casa inteira para se permitir um bom balanço lento para descansar depois do expediente.

Imagem 1 via Design Files

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